Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.netPor Jorge Serrão
A petralhada aplica seu mais violento golpe na Segurança Nacional do Brasil. A safadeza imediata consiste em enfraquecer, de vez, com a Escola Superior de Guerra. Nesta linha de neutralização da Doutrina de Segurança Nacional, Presidenta Dilma Dynamite deu ordens expressas ao seu Ministro da Defesa, Celso Amorim, para acelerar a criação, em Brasília, do Instituto Pandiá Calógeras.
O plano é criar uma nova entidade com uma permanente doutrina civil sobre a questão da defesa nacional. Tudo, claro, no enfoque que interessa aos petralhas a serviço da Nova Ordem Mundial – que combate qualquer noção de soberania nacional dos países, sobretudo do Brasil. Com a criação do IPC, esvazia-se a ESG, sem precisar desmontá-la ou transferir sua sede para Brasília – como era o plano de destruição anterior.
A tática petralha é simplória. A ESG funcionaria como uma simples escola superior. Permaneceria em sua sede, na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. Ficaria restrita a ministrar cursos de aperfeiçoamento para militares. E só para eles! Discussões com o chamado “mundo civil” serão intermediadas pelo novo IPC. O próximo golpe petralha é uma “faxina” na doutrina da ESG para descaracterizá-la, adequando-a aos “novos tempos” (leia-se, Nova Ordem Mundial, ou New World Order, como preferem os entreguistas mais pernósticos).
As Associações dos Diplomados na Escola Superior de Guerra que se cuidem! Braços defensores e propagadores da Doutrina de Segurança Nacional na sociedade brasileira, reunindo vivências civis e militares, as ADESGs são o próximo alvo das petralhagens. A intenção imediata é enfraquecer, no âmbito governamental, qualquer discussão sobre o chamado “Livro Branco de Defesa Nacional”. Aliás, a obra alinhada com o pensamento da ESG será tema central, esta semana, da XI Convenção Nacional da ADESG. O evento acontece nos dias 19, 20 e 21, no Salão de Convenções do Clube de Aeronáutica.
Só infantes seguidores do Manual do Escoteiro Mirim não percebem a sacanagem! É pura conversa fiada a historinha de homenagear Pandiá Calógeras - primeiro civil a exercer o cargo de ministro da Guerra na história republicana brasileira, no governo de Epitácio Pessoa, entre 1919 a 1922. O IPC será o substituto da ESG na relação com os cidadãos não-militares. Na verdade, será o picadeiro para os anti-militares aprofundarem sua guerra às instituições fardadas.
O negócio da petralhada é sempre alimentar a falsa dicotomia “Militar versus Civil” para enfraquecer a Expressão Militar do Poder Nacional. IPC, Comissão da Verdade e a retórica anti-Ditadura Militar têm um único objetivo: desmoralizar os militares que são os guardiões da soberania nacional que a Nova Ordem Mundial, abertamente, pretende destruir. Os milicos são os patinhos feios da nossa História. São candidatos a tomar mais flechada que São Sebastião. E PT saudações!
A aceleração na criação do Instituto Pandiá Calógeras ganhou até uma motivação miodiótica (perdão, midiática). A revista Carta Capital desta semana dedica uma reportagem de cinco páginas (28 a 32) para fazer uma grave “denúncia contra os militares”. A matéria “Nós, os inimigos” denuncia a existência do sigiloso documento de 162 páginas denominado “Manual de Campanha – Contra-Inteligência”. A obra do Exército já estaria sendo combatida pelo ministro Celso Amorim, que já cobrou uma resposta oficial dos comandantes da Marinha e da FAB. Amorim quer saber se existe algo semelhante sendo aplicado entre seus oficiais e praças.
A definição que a reportagem da Carta Capital dá ao livro o transforma em uma séria ameaça ao Universo. “Trata-se de um conjunto de normas e orientações técnicas que reúne, em um só universo, todas as paranóias de segurança herdadas da Guerra Fria e mantidas intocadas, décadas depois da queda do Muro de Berlim, do fim da ditadura e nove anos após a chegada do temido PT ao poder”. Visto assim, o livro parece uma receita malvada para militares comerem criancinhas.
A tal denúncia do livro pode ser um pretexto para a queda antecipada do Comandante do Exército. O General Enzo Martins Peri, “prestigiado, reservadamente, pela chefona-em-comando Dynamite”, deveria deixar o posto apenas em fevereiro ou março, na reforma ministerial. Mas, agora, pode servir de bode expiatório junto com outro oficial de quatro estrelas, o chefe de Estado-Maior do EB, General Darke Nunes de Figueiredo, a quem se atribui a responsabilidade pela divulgação do “Manual de Campanha – Contra-Inteligência”.
Sobrevivemos a um momento ridículo da vida nacional. Delinqüentes políticos usurpam o poder estatal. Violentam e corrompem as instituições nacionais permanentes. Agem, claramente, em causa própria, locupletando-se. Mas, no oculto submundo, trabalham obedecendo aos ditames de seus controladores maiores, aqui de dentro ou de fora do País. A Oligarquia Financeira Transnacional escala seus agentes conscientes (marionetes ideológicos) para atacar a soberania nacional brasileira. Por enquanto, eles vencem a batalha, por goleada!
A regra é clara! Um Estado descontrolado - e não controlável socialmente - é facilmente governado pelas organizações criminosas. As quadrilhas influenciam as expressões do poder político, econômico, jurídico, cultural e psicossocial. Nem o poder militar fica imune. A corrupção, institucional e institucionalizada, é uma conseqüência da ação do crime – e não uma causa em si mesma, conforme o sistema dominante a faz parecer. Estamos sofrendo a ação deletéria do crime cada vez mais organizado.
Quem pode nos salvar? Nós mesmos. Precisamos apenas aplicar algumas receitas previstas nos velhos manuais da Escola Superior de Guerra. Segurança Nacional é o sentimento na Nação da conquista e da manutenção dos seus objetivos fundamentais, proporcionadas pela aplicação do seu Poder Nacional. A Segurança Nacional tem um fim (finalidade) para os brasileiros: superar o Governo do Crime Organizado que parece nos dominar.
Para neutralizar e superar o crime, devemos aplicar os objetivos nacionais permanentes (que a turma da ESG, sem perceber a manobra da Nova Ordem Mundial, aceitou que passassem a ser chamados apenas de “objetivos fundamentais”): Democracia, Paz Social, Integração Nacional, Integridade do Patrimônio Nacional, Progresso e Soberania.
A Soberania Brasileira é o alvo. A petralhada mira nos militares para acertar nela. Por isso, estamos, há muito em crise. E, para reflexão profunda, vale estudar a definição da ESG para esta palavrinha: “Crise é um estado de tensão, provocado por fatores internos e/ou externos, sob o qual um choque de interesses, se não administrado adequadamente, corre o risco de sofrer um agravamento, até a situação de enfrentamento entre as partes envolvidas”.
A petralhada aplica seu mais violento golpe na Segurança Nacional do Brasil. A safadeza imediata consiste em enfraquecer, de vez, com a Escola Superior de Guerra. Nesta linha de neutralização da Doutrina de Segurança Nacional, Presidenta Dilma Dynamite deu ordens expressas ao seu Ministro da Defesa, Celso Amorim, para acelerar a criação, em Brasília, do Instituto Pandiá Calógeras.
O plano é criar uma nova entidade com uma permanente doutrina civil sobre a questão da defesa nacional. Tudo, claro, no enfoque que interessa aos petralhas a serviço da Nova Ordem Mundial – que combate qualquer noção de soberania nacional dos países, sobretudo do Brasil. Com a criação do IPC, esvazia-se a ESG, sem precisar desmontá-la ou transferir sua sede para Brasília – como era o plano de destruição anterior.
A tática petralha é simplória. A ESG funcionaria como uma simples escola superior. Permaneceria em sua sede, na Praia Vermelha, no Rio de Janeiro. Ficaria restrita a ministrar cursos de aperfeiçoamento para militares. E só para eles! Discussões com o chamado “mundo civil” serão intermediadas pelo novo IPC. O próximo golpe petralha é uma “faxina” na doutrina da ESG para descaracterizá-la, adequando-a aos “novos tempos” (leia-se, Nova Ordem Mundial, ou New World Order, como preferem os entreguistas mais pernósticos).
As Associações dos Diplomados na Escola Superior de Guerra que se cuidem! Braços defensores e propagadores da Doutrina de Segurança Nacional na sociedade brasileira, reunindo vivências civis e militares, as ADESGs são o próximo alvo das petralhagens. A intenção imediata é enfraquecer, no âmbito governamental, qualquer discussão sobre o chamado “Livro Branco de Defesa Nacional”. Aliás, a obra alinhada com o pensamento da ESG será tema central, esta semana, da XI Convenção Nacional da ADESG. O evento acontece nos dias 19, 20 e 21, no Salão de Convenções do Clube de Aeronáutica.
Só infantes seguidores do Manual do Escoteiro Mirim não percebem a sacanagem! É pura conversa fiada a historinha de homenagear Pandiá Calógeras - primeiro civil a exercer o cargo de ministro da Guerra na história republicana brasileira, no governo de Epitácio Pessoa, entre 1919 a 1922. O IPC será o substituto da ESG na relação com os cidadãos não-militares. Na verdade, será o picadeiro para os anti-militares aprofundarem sua guerra às instituições fardadas.
O negócio da petralhada é sempre alimentar a falsa dicotomia “Militar versus Civil” para enfraquecer a Expressão Militar do Poder Nacional. IPC, Comissão da Verdade e a retórica anti-Ditadura Militar têm um único objetivo: desmoralizar os militares que são os guardiões da soberania nacional que a Nova Ordem Mundial, abertamente, pretende destruir. Os milicos são os patinhos feios da nossa História. São candidatos a tomar mais flechada que São Sebastião. E PT saudações!
A aceleração na criação do Instituto Pandiá Calógeras ganhou até uma motivação miodiótica (perdão, midiática). A revista Carta Capital desta semana dedica uma reportagem de cinco páginas (28 a 32) para fazer uma grave “denúncia contra os militares”. A matéria “Nós, os inimigos” denuncia a existência do sigiloso documento de 162 páginas denominado “Manual de Campanha – Contra-Inteligência”. A obra do Exército já estaria sendo combatida pelo ministro Celso Amorim, que já cobrou uma resposta oficial dos comandantes da Marinha e da FAB. Amorim quer saber se existe algo semelhante sendo aplicado entre seus oficiais e praças.
A definição que a reportagem da Carta Capital dá ao livro o transforma em uma séria ameaça ao Universo. “Trata-se de um conjunto de normas e orientações técnicas que reúne, em um só universo, todas as paranóias de segurança herdadas da Guerra Fria e mantidas intocadas, décadas depois da queda do Muro de Berlim, do fim da ditadura e nove anos após a chegada do temido PT ao poder”. Visto assim, o livro parece uma receita malvada para militares comerem criancinhas.
A tal denúncia do livro pode ser um pretexto para a queda antecipada do Comandante do Exército. O General Enzo Martins Peri, “prestigiado, reservadamente, pela chefona-em-comando Dynamite”, deveria deixar o posto apenas em fevereiro ou março, na reforma ministerial. Mas, agora, pode servir de bode expiatório junto com outro oficial de quatro estrelas, o chefe de Estado-Maior do EB, General Darke Nunes de Figueiredo, a quem se atribui a responsabilidade pela divulgação do “Manual de Campanha – Contra-Inteligência”.
Sobrevivemos a um momento ridículo da vida nacional. Delinqüentes políticos usurpam o poder estatal. Violentam e corrompem as instituições nacionais permanentes. Agem, claramente, em causa própria, locupletando-se. Mas, no oculto submundo, trabalham obedecendo aos ditames de seus controladores maiores, aqui de dentro ou de fora do País. A Oligarquia Financeira Transnacional escala seus agentes conscientes (marionetes ideológicos) para atacar a soberania nacional brasileira. Por enquanto, eles vencem a batalha, por goleada!
A regra é clara! Um Estado descontrolado - e não controlável socialmente - é facilmente governado pelas organizações criminosas. As quadrilhas influenciam as expressões do poder político, econômico, jurídico, cultural e psicossocial. Nem o poder militar fica imune. A corrupção, institucional e institucionalizada, é uma conseqüência da ação do crime – e não uma causa em si mesma, conforme o sistema dominante a faz parecer. Estamos sofrendo a ação deletéria do crime cada vez mais organizado.
Quem pode nos salvar? Nós mesmos. Precisamos apenas aplicar algumas receitas previstas nos velhos manuais da Escola Superior de Guerra. Segurança Nacional é o sentimento na Nação da conquista e da manutenção dos seus objetivos fundamentais, proporcionadas pela aplicação do seu Poder Nacional. A Segurança Nacional tem um fim (finalidade) para os brasileiros: superar o Governo do Crime Organizado que parece nos dominar.
Para neutralizar e superar o crime, devemos aplicar os objetivos nacionais permanentes (que a turma da ESG, sem perceber a manobra da Nova Ordem Mundial, aceitou que passassem a ser chamados apenas de “objetivos fundamentais”): Democracia, Paz Social, Integração Nacional, Integridade do Patrimônio Nacional, Progresso e Soberania.
A Soberania Brasileira é o alvo. A petralhada mira nos militares para acertar nela. Por isso, estamos, há muito em crise. E, para reflexão profunda, vale estudar a definição da ESG para esta palavrinha: “Crise é um estado de tensão, provocado por fatores internos e/ou externos, sob o qual um choque de interesses, se não administrado adequadamente, corre o risco de sofrer um agravamento, até a situação de enfrentamento entre as partes envolvidas”.