Militares da FAB cumprem desafio de combater incêndios florestais no Equador
Brasília, 03/10/2012 – No final de setembro, uma aeronave Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) auxiliou a Aeronáutica do Equador a apagar focos de incêndio em quatro localidades próximas à capital Quito: Mira, Pucará, Chilla e San Juan de Minas. A ação deu ainda mais envergadura às missões de combate a incêndios da FAB, que há cerca de um ano realizava iniciativas semelhantes em território brasileiro.
“Foi exigido o máximo dos tripulantes, como atenção constante, utilização de oxigênio e estudo dos gráficos para emprego dos limites da aeronave”, afirmou o major-aviador Osmário Cabral, que comandou as ações de combate a incêndios florestais no Equador. Segundo ele, 29 brasileiros da Aeronáutica estiveram no país vizinho e puderam enriquecer sua bagagem profissional após a missão.
Ao todo, foram realizados 11 voos nos céus equatorianos, que somaram 31h50m de trabalhos, entre os deslocamentos e os combates ao fogo. Cento e quatorze mil litros de água foram despejados. Os aviadores utilizaram, também, mais de cem mil litros de mistura retardante de chamas.
Segundo o major Cabral, foi necessário um planejamento minucioso para realizar a operação, devido ao terreno montanhoso das localidades. As missões ocorreram em uma região em que a média da altitude de operação estava, aproximadamente, em 13 mil pés (o equivalente a mais de 3.900 metros).
Esta é a primeira vez que a FAB esteve envolvida em uma missão internacional dessa natureza. “A ajuda brasileira foi de grande valia para o Equador, sendo reconhecida pelo povo e pelas autoridades militares e civis”, destacou o comandante da ação. No ano passado, o Hércules C-130 esteve à frente no combate a uma série de incêndios florestais que tomaram conta da vegetação do Distrito Federal.
Segundo as especificações técnicas, ele conta com um sistema de contenção de fogo que pode lançar até 12 mil litros de água em uma área de 500 metros de extensão e 50 metros de largura.
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
“Foi exigido o máximo dos tripulantes, como atenção constante, utilização de oxigênio e estudo dos gráficos para emprego dos limites da aeronave”, afirmou o major-aviador Osmário Cabral, que comandou as ações de combate a incêndios florestais no Equador. Segundo ele, 29 brasileiros da Aeronáutica estiveram no país vizinho e puderam enriquecer sua bagagem profissional após a missão.
Ao todo, foram realizados 11 voos nos céus equatorianos, que somaram 31h50m de trabalhos, entre os deslocamentos e os combates ao fogo. Cento e quatorze mil litros de água foram despejados. Os aviadores utilizaram, também, mais de cem mil litros de mistura retardante de chamas.
Segundo o major Cabral, foi necessário um planejamento minucioso para realizar a operação, devido ao terreno montanhoso das localidades. As missões ocorreram em uma região em que a média da altitude de operação estava, aproximadamente, em 13 mil pés (o equivalente a mais de 3.900 metros).
Esta é a primeira vez que a FAB esteve envolvida em uma missão internacional dessa natureza. “A ajuda brasileira foi de grande valia para o Equador, sendo reconhecida pelo povo e pelas autoridades militares e civis”, destacou o comandante da ação. No ano passado, o Hércules C-130 esteve à frente no combate a uma série de incêndios florestais que tomaram conta da vegetação do Distrito Federal.
Segundo as especificações técnicas, ele conta com um sistema de contenção de fogo que pode lançar até 12 mil litros de água em uma área de 500 metros de extensão e 50 metros de largura.
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa