São ministrados Cursos de Operações na Selva, em três categorias diferentes, além de estágios destinados a militares e também para instituições civis. Seu símbolo é a onça-pintada.
Para o melhor desenvolvimento dos trabalhos, o CIGS está estruturado em uma Divisão de Ensino, uma Divisão de Doutrina Pesquisa e Avaliação, Divisão de Alunos, uma Divisão de Veterinária, uma Divisão Administrativa e uma Base Administrativa.
] Histórico
Naquela época, o Exército ressentia-se da falta de uma unidade capaz de especializar militares no combate na selva e de constituir pólo irradiador de doutrina de emprego de tropa nesse complexo ambiente operacional amazônico. Tais fatores, sem dúvida, inspiraram a criação do CIGS, que veio preencher uma lacuna existente no Exército que ainda ocupava de maneira muito modesta essa parte do território nacional de inestimável valor estratégico.
A primeira equipe de instrução era comandada pelo Major Jorge Teixeira, também conhecido como "Teixerão".
Em 10 de outubro de 1966 foi iniciado o primeiro Curso de Guerra na Selva e a primeira turma se graduou no dia 19 de novembro de 1966, em solenidade realizada no atual estádio do Colégio Militar de Manaus.
A necessidade sentida pela Força de alterar o perfil dos militares aqui especializados levou a estudos que culminaram por ampliar e alterar a vocação do CIGS, que passou, no período de 1970 a 1978, a designar-se Centro de Operações na Selva e Ações de Comandos - COSAC.
Em 11 de janeiro de 1978, houve uma nova alteração na estrutura de ensino e a Unidade retornou a sua antiga denominação - CIGS -, ficando a condução do Curso de Ação de Comandos exclusivamente sob a responsabilidade da Brigada Pára-quedista, no Rio de Janeiro.
Em 17 de dezembro de 1999, recebeu a denominação histórica "Centro Coronel Jorge Teixeira", em homenagem ao seu primeiro comandante.