Governo
colombiano e Farc buscam "saída digna" para conflito, diz presidente
Bogotá
12/01/201400h07
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou neste sábado (11)
que no processo de paz com as Farc nenhuma parte quer se submeter à outra, mas
se está buscando uma "saída digna" para o conflito.
Santos fez esta afirmação durante a entrega de reforço policial na cidade de Yopal, dois dias antes do início do primeiro ciclo de diálogos de 2014 que começará em Havana nesta segunda-feira.
"Estamos dando uma saída digna para o conflito, que é como terminam todos eles", declarou o presidente, reiterando que a Colômbia "quer a paz porque está aborrecida da guerra".
As declarações do presidente seguiram a algumas críticas pela anulação do pedido de extradição à Venezuela que o Governo colombiano fez na quinta-feira passada do guerrilheiro Guillermo Enrique Torres Cueter, conhecido como "Julián Conrado", para que integre a equipe de negociadores insurgentes.
O Executivo confirmou que o rebelde, detido na Venezuela desde o dia 31 de maio de 2011, se integrará à delegação dessa guerrilha nos diálogos de paz, depois que a solicitação de extradição a pedido da Procuradoria Geral da Nação foi retirada.
Santos fez esta afirmação durante a entrega de reforço policial na cidade de Yopal, dois dias antes do início do primeiro ciclo de diálogos de 2014 que começará em Havana nesta segunda-feira.
"Estamos dando uma saída digna para o conflito, que é como terminam todos eles", declarou o presidente, reiterando que a Colômbia "quer a paz porque está aborrecida da guerra".
As declarações do presidente seguiram a algumas críticas pela anulação do pedido de extradição à Venezuela que o Governo colombiano fez na quinta-feira passada do guerrilheiro Guillermo Enrique Torres Cueter, conhecido como "Julián Conrado", para que integre a equipe de negociadores insurgentes.
O Executivo confirmou que o rebelde, detido na Venezuela desde o dia 31 de maio de 2011, se integrará à delegação dessa guerrilha nos diálogos de paz, depois que a solicitação de extradição a pedido da Procuradoria Geral da Nação foi retirada.